The evaluation of deaf people fluent in Brazilian Sign Language in the National High School Exam

Authors

  • Diléia Aparecida MARTINS Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. https://orcid.org/0000-0002-0450-1246

Keywords:

Deafness, Educational measurement, Psychometrics, Sign language

Abstract

 The present work analyzes the access of deaf people fluent in Brazilian Sign Language in the National High School Exam, which was created to measure the performance based on the curriculum and on the High School guidelines, which acquired the purpose of providing the access of High school seniors to higher education. The methodological theoretical approach upon which this study is based is the qualitative research of exploratory nature. The sequential mixed method was used for the collection and analysis of qualitative data and, based on these, the quantitative analysis was performed. The results show an increase in the number of deaf participants in the exams and justify the offer of bilingual exams to measure learning.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bourdieu, P., & Passeron, J. (2014). A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Brito, L. F. (2010). By a sign language grammar. Rio de Janeiro: Brazilian Weather.

Feneis. (2011, 26 de setembro). Carta denúncia: carta dos surdos falantes da língua brasileira de sinais ao Ministério Público Federal sobre a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva imposta à educação de surdos pela Secretaria de Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação [Vídeo]. Youtube. Recuperado de http://www.youtube.com/watch?v=m4j8OQhpxgA

Fernandes, S., & Moreira, L. C. (2017). Políticas de educação bilíngue para estudantes surdos: contribuições ao letramento acadêmico no ensino superior. Educar em Revista, 3, 127-150. https://doi.org/10.1590/0104-4060.51048

Ferreti, C. J., & Silva, M. R. (2017). Reforma do ensino médio no contexto da medida provisória n. 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia. Educação e Sociedade, 38(139), 385-404. https://doi.org/10.1590/es0101-73 302017176607

Hollas, J., & Bernardi, L. T. M. S. (2020). O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e as competências para uma educação estatística crítica. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 28(106), 110-134. https://doi.org/10.1590/ s0104-40362019002701489

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2009). Matriz de Referência Enem. Brasília: Autor. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/ (http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2012/ matriz_referencia_enem.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2015). Relatório pedagógico: Enem 2011-2012. Brasília: Autor. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/Relat%C3%B3rio+Pedag% C3%B3gico+Enem+2011-2012/b29257e3-2a6c-44a3-992a-02130c379ba9?version=1.2

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Microdados do Enem 2018. Brasília: Autor. Recuperado de http://inep.gov.br/microdados

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Censo Escolar da Educação Básica 2018: notas estatísticas. Brasília: Autor. Recuperado de http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/ notas_estatisticas/2018/notas_estatisticas_censo_escolar_2018.pdf

Jakobson, R. (2010). Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix.

Junqueira, R. D., Martins, D. A., & Lacerda, C. B. F. (2017). Política de acessibilidade e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Educação e Sociedade, 38(139), 453-471. http://dx.doi.org/10.1590/es0101-733020171151513

Labov, W. (2008). Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial.

Lorenzini, E. (2017). Pesquisa de métodos mistos nas ciências da saúde. Revista Cuidarte, 8(2), 1549-60. https://doi. org/10.15649/cuidarte.v8i2.406

Martins, D. A. (2017). O Enem como via de acesso do surdo ao ensino superior brasileiro (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal de São Carlos.

Martins, D., & Lacerda, C. B. F. (2015). Exame Nacional do Ensino Médio e acesso de estudantes surdos ao Ensino Superior Brasileiro. Pro-Posições, 26(3), 83-101. http://dx.doi.org/10.1590/0103-7307201507804

Minayo, M. C. S. (2017). Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciência e Saúde Coletiva, 22(1), 16-17. https://doi.org/10.1590/1413-81232017221.30302016

Ministério da Educação (Brasil). (2016). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Autor. Recuperado de http:// basenacionalcomum.mec.gov.br/

Nicoloso, S., & Heberle, V. (2015). As modalidades de tradução aplicadas à interpretação em língua de sinais brasileira. Cadernos de Tradução, 35(2), 197-235. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2015v35nesp2p197

Oliveira, D. A. (2015). Nova gestão pública e governos democrático-populares: contradições entre a busca da eficiência e a ampliação do direito à educação. Educação e Sociedade, 36(132), 625-646. https://doi.org/10.1590/ES0101-7 3302015152440

Oliveira, J. L. C., Magalhães, A. M. M., & MisueMatsuda, L. (2018). Métodos mistos na pesquisa em enfermagem: possibilidades de aplicação à luz de Creswell. Texto e Contexto Enfermagem, 27(2), e0560017. https://doi.org/10. 1590/0104-070720180000560017

Presidência da República (Brasil). (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Autor. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm

Quadros, R., & Segala, R. (2015). Tradução intermodal, intersemiótica e interlinguística de textos escritos em português para a Libras oral. Cadernos de Tradução, 35(2), 354-386. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2015v35nesp2p354

Rodrigues, C. H., & Beer, H. (2016). Direitos, políticas e línguas: divergências e convergências na/da/para educação de surdos. Educação e Realidade, 41(3), 661-680. https://doi.org/10.1590/2175-623661114

Santos, W. (2016). Deficiência como restrição de participação social: desafios para avaliação a partir da Lei Brasileira de Inclusão. Ciência e Saúde Coletiva, 21(10), 3007-3015. https://doi.org/10.1590/1413-812320152110.15262016

Senna, L. A. G. (2019). O Estatuto Linguístico da Língua Brasileira de Sinais e a superação do estigma na educação de surdos. Revista Brasileira de Educação Especial, 25(3), 487-https://doi.org/10.1590/s1413-65382519000300009

Silva, I. R. (2015). Educação bilíngue para surdos e valorização de línguas minoritárias. Estudos Linguísticos, 44(2), 574-583. Recuperado de https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/995/577

Silva, D., & Fernandes, S. (2018). O Tradutor Intérprete De Língua De Sinais (TILS) e a política nacional de educação inclusiva em contextos bilíngues para surdos: um estudo da realidade da rede pública estadual paranaense. Revista Educação Especial, 31(60), 35-50. https://doi.org/10.5902/1984686X24814

Travitzki, R. (2017). Avaliação da qualidade do Enem 2009 e 2011 com técnicas psicométricas. Estudos em Avaliação Educacional, 28(67), 256-288. Recuperado de http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/article/view/3910

Downloads

Published

2023-02-07

How to Cite

MARTINS, D. A. (2023). The evaluation of deaf people fluent in Brazilian Sign Language in the National High School Exam. Psychological Studies, 38. Retrieved from https://puccampinas.emnuvens.com.br/estpsi/article/view/7300

Issue

Section

SCHOOL AND EDUCATIONAL PSYCHOLOGY