Teacher’s imaginative elaborations on adolescence: a Winnicottian reading

Autores/as

Palabras clave:

Adolescence, Family, Psychology, Social vulnerability

Resumen

them from the additional risks to which they are exposed, without compromising the development of their autonomy. This qualitative study aimed to investigate the imaginative elaborations of 30 teachers about adolescence using an Interactive Narrative approach as an investigative resource. The narrative material was analyzed interpretively, searching for the affective-emotional senses underlying the elaborations of the participants, resulting in the following fields of meaning: “Do not turn adolescence into rocket science” and “Adolescence: a sign of danger”. In addition to the pedagogical issues, the participants expressed difficulty in dealing with issues that are specific to the adolescent’s emotional development, oscillating between stereotyped conceptions and an empathic posture in the face of adolescent immaturity. It is concluded that teachers experience ambivalent feelings towards adolescents, assuming either an authoritarian or a patronizing posture, understanding adolescent conflict as natural at this development stage.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abram, J. (2000). A linguagem de Winnicott. Rio de Janeiro: Revinter.

Andrade, C. J., Praun, L. D., & Benincasa, M. (2018). O cuidado dos filhos sob a responsabilidade paterna: mudanças de paradigmas nas relações familiares. O cuidado paterno frente as reconfigurações familiares. Vínculo, 15(2), 27-41.https://doi.org/3c79c4f3165443f374c-335b

Araújo, S. M. B. (2014). Pai, aproxima de mim esse cálice: significações de juízes e promotores sobre a função paterna no contexto da justiça. Psicologia em Revista, (12)19, 80-87. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/per/v12n19/v12n19a09.pdf

Benjamin, W. (1996). O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In W. Benjamin (Org.). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e histórias da cultura (pp. 197-221). São Paulo: Editora Brasiliense (Originalmente publicado em 1936).

Bleger, J. (1984). Psicologia da conduta. Porto Alegre: Artes Médicas.

Bock, A. M. B. (2007). A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 11(1), 63-76.

Brasil, K. C. T. R., Almeida, S. F. C., Amparo, D. M., & Pereira, A. M. R. (2015). Adolescência, violência e objetos culturais: uma intervenção entre o educativo e o terapêutico no espaço escolar. Estilos da Clínica, 20(2), 205-225. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v20i2p205-225

Cerezer, C., & Outeiral, J. (2011). Autoridade e mal-estar do educador. São Paulo: Zagodoni.

Dessen, M. A. (2010). Estudando a família em desenvolvimento: desafios conceituais e teóricos. Psicologia: Ciência e Profissão, 30, 202-219. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000500010

Dias, E. O. (2002). Da sobrevivência do analista. Natureza Humana, 4(2), 341-362.

Eisenstein, E. (2005). Adolescência: definições, conceitos e critérios. Revista Oficial do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente, 2(2), 6-7. Recuperado de http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=167

Faial, L. C. M., Silva, R. M. C. R. A., Pereira, E. R., Refrande, S. M., Souza, L. M. C., & Faial, C. S. G. (2016). A escola como campo de promoção à saúde na adolescência: revisão literária. Revista Pró-Universus, 7(2), 22-29. Recuperado de http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/344/525

Faria, C. S., & Martins, C. B. G. (2016). Violência entre adolescentes escolares: condições de vulnerabilidades. Enfermería Global, 15(42), 171-184. Recuperado de http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v15n42/pt_docencia2.pdf

Firbida, B. G., & Facci, M. G. D. (2015). A formação do psicólogo no estado do Paraná para atuar na escola. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 19(1), 173-184. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v19n1/2175-3539-pee-19-01-00173.pdf

Fonseca, F. F., Sena, R. K. R., Santos, R. L. A., Dias, O. V., & Costa, S. M. (2013). As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção. Revista Paulista de Pediatria, 31(2), 258-264. https://doi.org/10.1590/S0103-0582201300020001

Fulgêncio, L. (2016). Por que Winnicott? São Paulo: Zagodoni.

Giust-Deprairies, F. (2005). Representação e imaginário. In J. Barus-Michel, E. Enriquez, & A. Lévy (Eds.), Dicionário de psicossociologia (pp. 174-189). Lisboa: Climepsi.

Granato, T. M. M., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2016). Interactive narratives in the investigation of the collective imaginary about motherhood. Estudos de Psicologia, 33(1), 25-35. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v33n1/0103-166X-estpsi-33-01-00025.pdf

Granato, T. M. M., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2013). Narrativas interativas sobre o cuidado materno e seus sentidos afetivo-emocionais. Psicologia Clínica, 25(1), 17-35. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pc/v25n1/02.pdf

Granato, T. M. M., Corbett, E., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2011). Narrativa interativa e Psicanálise. Psicologia em Estudo, 16(1), 157-163. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=287122137018

Granato, T. M. M., Russo, R. C. D. T., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2009). O uso de narrativas na pesquisa psicanalítica do imaginário de estudantes universitários sobre o cuidado materno. Metodista, 17(1), 43-48. Recuperado de https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/download/1936/1945

Hermann, F. (2007). A teoria dos campos: uma pequena história. Jornal de Psicanálise, 40(73), 69-75. Recuperado de http://pepsic. bvsalud.org/pdf/jp/v40n73/v40n73a04.pdf

Leite, F. M., Pessoa, M. C. B., Santos, D. P., Rocha, G. F., & Alberto, M. F. P. (2016). O sentido da escola: concepções de estudantes adolescentes. Psicologia Educacional e Educacional, 20(2), 339-348. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v20n2/2175-3539-pee-20-02-00339.pdf

Masuyama, P. M. K., & Rinaldi, R. P. (2017). Formação de professores em exercício: o olhar sobre os problemas de aprendizagem. Revista NUPEM, 9(18), 59-72. Recuperado de http://revistanupem.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/503

Miura, P. O., Oliveira, A. S., Galdino, E. T., Santos, K. A. M., Costa, M. L., & Costa G. C. (2018). O ambiente escolar como

espaço potencial para adolescente: relato de experiência. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13(2), 1-14. Recuperado de www.seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/download/2981/1916

Moraes, C. A. J., & Granato, T. M. M. (2016). Tornando-se pai: uma revisão integrativa de literatura sobre a transição para a paternidade. Psicologia em Estudo, 21(4), 557-567. Recuperado de http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/29871/pdf

Olímpio, E., & Moreira, C. M. (2015). A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da psicanálise. Psicologia em Revista, 21(3), 498-512. https://dx.doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9523.2015v21n3p498

Pires, S. D., Sarmento, M. M., & Drummond, M. F. L. A. O. (2018). O adolescente em cumprimento de medida socioeducativa e sua inserção escolar. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13(3), 1-17. Recuperado de http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/3073

Roudinesco, E. (2003). A família em desordem. Rio de Janeiro: Zahar.

Santos, C. V. M., & Antúnez, A. E. A. (2016). “Papai não tem leite!” Considerações sobre o holding paterno na dependência absoluta. Psicologia em Estudo, 23, 105-116. Recuperado de http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/40297/pdf

Stortelder, F., & Ploegmakers-Burg, M. (2010). Adolescence and the reorganization of infant development: a neuropsychoanalytic model. American Academy of Psychoanalysis and Dynamic Psychiatry, 38(3),503-531. https://doi.org/10.1521/jaap.2010.38.3.503e mal-estar do educador. São Paulo: Zagodoni.

Torossian, S., Ribeiro, M. D. A., Silva, T. P., & Barbosa, M. R. O. (2017). “Eu queria mudar”: a psicanálise face à adolescência pobre e sem lugar. Revista Subjetividades, 17(3), 57-69. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v17i3.5575

Wagner, L. C., & Vieira, V. E. M. (2017). A terceirização dos cuidados infantis: um fenômeno histórico. Revista de Educação do Cogeime, 26(51), 77-92. http://dx.doi.org/10.15599/0104-4834/cogeime.v26n51p77-92

Winnicott, D. W. (1982). O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas (Originalmente publicado em 1965).

Winnicott, D. W. (1999). Tudo começa em casa (3rd ed.). São Paulo: Martins Fontes (Originalmente publicado em 1986).

Winnicott, D. W. (2012). Privação e delinquência (5th ed.). São Paulo: Martins Fontes (Originalmente publicado em 1984

Descargas

Publicado

2023-02-07

Cómo citar

AMARAL, T. K. C. T., SILVA, E. F. da, GRANATO, T. M. M., & Li, L. F. R. de S. (2023). Teacher’s imaginative elaborations on adolescence: a Winnicottian reading. Estudos De Psicologia, 38. Recuperado a partir de https://puccampinas.emnuvens.com.br/estpsi/article/view/7295

Número

Sección

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO