Death over time

Brief notes about death and dying in the West

Autores/as

  • Rosangela WERLANG Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional.
  • Jussara Maria Rosa MENDES Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional.

Palabras clave:

Death, Finitude, History of death

Resumen

This literature review deals with death and the changes in its concept and meanings over time, aiming to relate this to the different social organizations and issues that involve individuality and human finitude. It intends to arouse the reflection about this theme respected by all of us, and related to our own contingency. In this sense, the article provides several perspectives through different authors’ voices, seeking to understand how we arrived at this contemporary stage where death must be forgotten at any cost. It is a forbidden subject even inevitably being part of our daily lives, and its guardians must increasingly insure the non-participation and non-involvement of the people. Therefore, understanding the past stages of death, from its proximity to its banishment from the social life, is a necessary condition to analyzing our own end, and the end of our own individuality.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alighieri, D. (2007). A divina comédia. São Paulo: Martin Claret.

Ariés, P. (1988). O homem perante a morte (Vol.2). Lisboa: Publicações Europa-América.

Ariés, P. (1989). Sobre a história da morte no ocidente (2ª ed.). Lisboa: Teorema.

Ariés, P. (2000). O homem perante a morte (Vol.1). Lisboa: Publicações Europa-América.

Aron, R. (1999). As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes.

Bacon, F. (2000). The new organon. New York: Cambridge University Press.

Becker, E. (2007). A negação da morte: uma abordagem psicológica sobre a finitude humana. Rio de Janeiro: Record.

Capra, F. (2003). O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix.

Chassot, A. (1994). A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna.

Elias, N. (2001). A solidão dos moribundos. Rio de janeiro: Jorge Zahar.

Feuerbach, L. (1993). Pensamientos sobre muerte e inmortalidad. Madrid: Alianza Editorial.

Foucault, M. (1979). Microfísica do poder (18ª ed.). Rio de Janeiro: Graal.

Kovács, M. J. (1992). Atitudes diante da morte: visão histórica, social e cultural. In M. J. Kovács (Org.), Morte e desenvolvimento humano (pp.29-48). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Kovács, M. J. (2005). Educação para a morte. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(3), 484-496. Recuperado em abril 16, 2012, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932005000300012&lng=pt&nrm=iso

Matta, R. (1997). A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil (5ª ed.). Rio de Janeiro: Rocco.

Morin, E. (1988). O homem e a morte (2ª ed.). Lisboa: Publicações Europa-América.

Oexle, O. G. (1996). A presença dos mortos. In H. Braet, & W. Verbeke. A morte na Idade Média (pp.27-78). São Paulo: Edusp.

Rodrigues, J. C. (2006). Tabu da morte (2ª ed.). Rio de Janeiro: Fiocruz.

Roman, J. (1996). Autonomia e vulnerabilidade do indivíduo moderno. In E. Morin, & I. Prigogine (Orgs.), A sociedade em busca de valores: para fugir à alternativa entre o cepticismo e o dogmatismo (pp.39-49). Lisboa: Instituto Piaget.

Rouche, M. (1989). Alta Idade média ocidental. In P. Veyne (Org.), História da vida privada: do Império Romano ao ano mil (Vol.1, pp.399-530). São Paulo: Companhia das Letras.

Roudinesco, E. (2000). Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Zahar.

Scruton, R. (1995). A short history of modern philosophy: From Descartes to Wittgenstein (2ª ed.). London: Routledge.

Silva, J. A. F. (2000). Tratado de direito funerário (Vol.1). São Paulo: Método.

Tolstoy, L. (2007). A morte de Ivan Ilitch. São Paulo: Martin Claret.

Vovelle, M. (1996). A história dos homens no espelho da morte. In H. Braet, & W. Verbeke. A morte na Idade Média (pp.11-26). São Paulo: Edusp.

Weber, M. (2000). A ética protestante e o espírito do capitalismo (15ª ed.). São Paulo: Pioneira.

Wolkmer, A. C. (2001). Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito (3ª ed.). São Paulo: Alfa-Ômega.

Wolkmer, A. C. (2002). História do direito no Brasil (3ª ed.). Rio de Janeiro: Forense.

Descargas

Publicado

2014-09-30

Cómo citar

WERLANG, R., & MENDES, J. M. R. (2014). Death over time: Brief notes about death and dying in the West. Estudos De Psicologia, 31(3). Recuperado a partir de https://puccampinas.emnuvens.com.br/estpsi/article/view/8460