How is it going, young architect?

a study on architects’ and urban planners’ work

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v21e2024a8847

Keywords:

Architect and Urban Planner, New Morphology of Work, Profession, Work

Abstract

Capitalism has undergone changes that have altered the material base and the work control mechanisms, a phenomenon that has been called the new morphology of work. Its reflections in the field of architecture have received little attention from academia. Faced with this gap, this research questioned: what traits of this new morphology are manifested in the daily work of young
architects? To answer it, 30 young architects were interviewed. The response analysis structure was constructed based on five attributes: flexibility; informality; capture of subjectivity; impact on mental health; and class disorganization. The results suggest the penetration of these attributes in the daily work of professionals who, if they did not originate in the current context, found it fertile ground to expand and justify. We recognize, however, the existence of less pure (or hybrid) forms of this new morphology among the interviewed professionals.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alves, G. Trabalho e subjetividade: o espírito do Toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011.

Alves, M. A. Precarização do trabalho na área de apoio técnico aos espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil III. São Paulo: Boitempo, 2014. p. 261-276.

Antunes, R. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.

Antunes, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2011.

Antunes, R. A nova morfologia do trabalho e suas principais tendências: informalidade, infoproletariado, (i)materialidade e valor. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil II. São Paulo: Boitempo, 2013. p. 13-27.

Antunes, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.

Antunes, R.; Praun, L. A sociedade dos adoecimentos no trabalho. Serviços Social & Sociedade, n. 123, p. 407-427, 2015. Doi: https://doi.org/10.1590/0101-6628.030

Brasil. Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis n º 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Brasília: Presidência da República, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm. Acessado em: 25 out. 2022.

Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Arquitetos e Urbanistas: dados públicos. Coordenadoria de Geotecnologia – CSC/CAUBR, 2023. Disponível em: https://gisserver.caubr.gov.br/arcgis/apps/dashboards/4eacac628aee4a94a3a9413adb5d22bc. Acesso em: 16 dez. 2023.

Dowbor, L. O capitalismo se desloca: novas arquiteturas sociais. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2020.

Galimberti, U. Psiche e techne: o homem na idade da técnica. São Paulo: Paulus, 2006.

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2016.

Jinkings, I.; Amorim, E. R. A. Produção e desregulamentação na indústria têxtil e de confecção. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 337-385.

Lima, E. Toyota: a inspiração japonesa e os caminhos do consentimento. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 115-145.

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017.

Marx, K. O capital: crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.

Mello, B. C. E. Emprego em arquitetura e urbanismo e nova morfologia do trabalho. Notas a partir da experiência do Rio Grande do Sul. Arquitextos, ano 15, n. 178.02, 2015. Vitruvius. Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/15.178/5493. Acesso em: 10 jul. 2023.

Mello, B. C. E.; Kuhn, E. A.; Rorato, G. Z. O debate sobre o trabalho e exercício profissional do arquiteto urbanista brasileiro. PosFAUUSP, v. 28, n. 52, p. e180698, 2021. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/180698. Acesso em: 25 out. 2022.

Navarro, V. A indústria de caçados no turbilhão da reestruturação. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 387-424.

Pinto, G. A. A organização do trabalho no século 20: Toyotismo, fordismo e Toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

Praun, L. Trabalho, adoecimento e descartabilidade humana. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil IV. São Paulo: Boitempo, 2019. p. 181-203.

Silva, M. I.; Nogueira, C. M. O trabalho docente voluntário no contexto de crise contemporânea. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil III. São Paulo: Boitempo, 2014. p. 221-230.

Souza, A. N. Professores, modernização e precarização. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil II. São Paulo: Boitempo, 2013. p. 217-227.

Vasapollos, L. O trabalho atípico e a precariedade: elemento estratégico determinante do capital no paradigma pós-fordista. In: Antunes, R. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 45-57.

Wolff, S.; Cavalcante, S. O mundo virtual e reificado das telecomunicações: o caso Sercomtel. In: Antunes, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 237-267.

Published

2024-06-18

How to Cite

Mello, B. C. E. de, Kuhn, E. A., Rorato, G. Z., Riveiro, L. de L., & Boamar, J. Z. (2024). How is it going, young architect? a study on architects’ and urban planners’ work. Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, 21, 1–16. https://doi.org/10.24220/2318-0919v21e2024a8847

Issue

Section

Originals