Vilas Operárias na Campinas Estado Novo - uma política de habitação
Resumen
"A nota dominante e superiormente agradável de Campinas é o perfeito asseio das suas ruas com suas casas sempre de novo pintadas, o que faz lembrar as bem cuidadas cidades da Alemanha e, especialmente, as da Saxônia. Sobre este ponto e diversos outros cuidados urbanos, a Municipalidade de Campinas leva grande vantagem sobre a sua colega da Capital paulista, que descura por completo do asseio das ruas constantemente invadidas por materiais de contruções intermináveis, e sempre maltratadas por um detestável serviço de limpeza pública (BADARÓ, 1996, p.34)."Descargas
Citas
BADARÓ, R de S.C. Campinas: o desapontar da modernidade. Campinas, CMU/UNICAMP, 1996.
BAENINGER, R Espaço e tempo em Campinas: Migrantes e a expansão do Pólo Industrial Paulista. Campinas, CMU/UNICAMP, 1996.
ERGÓ, M.E. de A. Estudo geográfico da cidade de Campinas. In: Congresso Brasileiro de Geográfia. São Paulo, 1952.
BONDUKI, N.Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura moderna, lei da casa própria. Estação Liberdade, 1998.
CARPINTÈRO, M.V.T. A construção de um sonho. Campinas, Ed. Unicamp, 1997.
DRAIBE, S. Rumos e metaformoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialiação no Brasil, 1930-1960. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
OLIVEIRA, M.C.F. Questões Demográficas no período cafeeiro em São Paulo. Textos NEPO n°1 UNICAMP, Campinas, 1996.
ROLNIK, R. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e território na cidade. FAPESP/Studio Nobel, 1997.
SANTOS, L. de C. A febre amarela em Campinas 1889-1900. CMU/UNICAMP, Campinas, 1996.
SEMEGHINI, U.C. Do café à industria: Uma cidade e seu tempo. UNICAMP, Campinas, 1991.
WAHRLICH, B.M de S. Reforma administrativa na era de Vargas. Rio de Janeiro, Ed. da FGV, 1983.